sexta-feira, 22 de julho de 2011


Paris - França


Vou abrir... Portas e Janelas

Rompo o silêncio que cala...
Nubloso e cinzento
Falo com a voz da esperança
Da alegria
Rasgo horizontes perdidos
Adormecidos
Rompo o marasmo do conformismo
E da inércia
Abro portas e janelas
Para que uma nova aragem
Entre e refresque
Numa casa...
Onde o cheiro o bolor
E a melancolia
Há muito...
Se instalou
Vou abrir...
Portas e janelas
Para a claridade...
Entrar.

Gil Moura

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=120878

Nenhum comentário:

Postar um comentário